O estudo e aprendizado da Cultura Zen se dá por meio de treino diário. Quando se lê um livro sobre esses temas, não se trata apenas de leitura, mas de nutrição.
Estudo
sabe-se que nosso cérebro aprende muito mais facilmente coisas do estilo triste, ansioso e desestabilizador. Trata-se de uma condição natural de alerta e perigo onde todo sinal de cuidado é logo interpretado e entra para biblioteca interna de cuidados.
O estudo de Cultura Zen não é um exercício natural. Requer um esforço do cérebro em prestar atenção em coisas muito além do que os sentidos podem captar.
Aqui entram os textos religiosos, também as poesias sublimes e a própria meditação que já é um estudo de livro nenhum. Apenas do Ser.
Deve ser constante porque o menor deslise pode fazer esquecer tudo. É um tema muito sutil e escorregadio fácil de sere dominado pleo medo, angústia e uma série de ideologias poluídas.
Aprendizado
O aprendizado de Cultura Zen não se dá pelo estudo. O estudo treina o cérebro para focar no interior. Mas aí em aprender o interior é questão de experimentar sua natureza. Claro que o estudo e nutrição diário de sacadas do mundo interior prepara o terreno para que um dia possa brotar tal experiencia. Um dos aportes diários pode ser nosso podcast: Cultura Zen !
Junto com o conteúdo desses temas sempre vem um clima todo propenso ao mergulho interior. A mente vai ficando cada vez mais silenciosa. Este silêncio é o outro aspecto do cérebro, aquele que não é biologicamente natural… Nele não existe teor de ansiedade.
Cultura Zen é um aperitivo
O projeto Cultura Zen que inclui este podcast também inclui os livros gratuitos abaixo que vocês pode baixar clicando agora mesmo, inclui também cursos on line e, claro, minhas músicas. Tudo alimenta nossa paz interior e prepara você a acessar sua natureza mais profunda. Estou ciente de que o Projeto é um produto um tanto geral, não procurei e nem tenho aptidão para realçar conteúdos mais profundos, estes estão disponíveis a toda humanidade se você procurar nas culturas milenares.
O grande objetivo é sim popularizar de alguma forma aquele que seria o primeiro contato consciente com algo misterioso a ser codescoberto, como já sabemos, com estudo e aprendizado constante.
